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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Passividade é o Oposto da Atividade



Esse é um problema muito perigoso, e devemos estar alertas sóbrios e ativos, para reavivar em nós a chama da boa vontade para não cair na ausência de sentimentos, de desejo, e da apatia geral que tanto nos persegue.

Sabe-se que a inatividade e o insucesso servem para a completa derrota do ser humano. Qualquer ausência de sentimentos é tudo do que precisamos para parar de fazer o que precisa ser feito. Sem a vontade, sabemos que nada fazemos.

Há coisas erradas que fazemos e há coisas certas que não fazemos. Se agimos dessa forma, ficamos inativos em áreas que temos capacidade, e essa área em  particular começa atrofiar tornado-se imobilizada.

 E por experiêcia própria : Quanto mais tempo não faço nada, menos quero fazer. Tomar uma decisão de mudar pode ser a parte mais facil, colocá-la em ação a parte mais difícil. Mas tudo é uma questão de exercício.

Serei honesta em dizer que a passividade é uma das condições mais difíceis de ser superada, mas não impossível. Para superar a passividade nas ações, é perciso que se mude a maneira de pensar. Pois uma ação correta vem acompanhada de um pensar correto. Dito de outra forma: Você não modificará seu comportamento até que modifique sua maneira de pensar.

Se desejamos uma vida boa, então devemos manter nossa mente em coisas boas. Não podemos ficar passivamante sentados desejando que alguma coisa boa aconteça. Se desejamos vitórias sobre nossos problemas, devemos ter força de caráter e não apenas força-de-desejo!

Você deve ser ativo - não passivo. Comece ainda hoje!

domingo, 22 de janeiro de 2012

Não Julgueis!


Quando apontamos os defeitos no outro com um dedo, sobram três apontados para nossa direção.

Muitos tormentos vêm à vida das pessoas por causa de atitudes de julgamento, de crítica e de desconfiança. Um número inotável de relacionamentos são destruídos por esses inimigos. Será que existe alguém que gosta de estar perto de pessoas que precisam dar sua opinião sobre tudo?
Sabe-se que existem muitos padrões errados de pensamento, precisamos ter cuidado quando formamos uma opinião ou julgamento sobre algo ou alguém. Temos nossa própria maneira de ver as coisas. Gostamos de dizer às pessoas o que pensamos, e ai que mora o perigo! Porque o que eu penso pode ser certo para mim, mas não necessáriamente certo para o outro. Até porque existem milhões de coisas que encontramos no nosso dia a dia que não são necessariamente nem certas nem erradas, mas simplesmente escolhas pessoais. O que eu acho completamente normal, pois são escolhas que todos nós temos direitos de fazer por conta própria, sem interferências externas.

Quem somos nós para julgar? Pense sobre isso. Podemos com isso evitar problemas futuros simplesmente aprendendo a dizer: " Não é da minha conta".

 Mude o foco de seus pensamentos e conversas no que está errado com os outros, pois você poderá estar enganando sua própria conduta.Não nos preocupemos com o que está errado nos outros, quando temos tantos erros em nós mesmos! Concorda?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Pequenos Problemas, Grandes Possibilidades



Muitas vezes é preciso facilitar as coisas. Mas, no geral, quando estamos diante de um problema, queremos pegar o touro à unha. No dia-a-dia são comuns pequenas frustrações, e precisamos aprender a lidar com isso.

Pense bem: Os problemas podem se tornar fonte de prazer, se soubermos superá-los. É euforizante experimentar a sensação de alívio. O importante é não perder as  estribeiras. Podemos obter resultados melhores mantendo a calma. Gritos e cenas são perda de tempo.

Decida-se pelo que quer, e mantenha-se firme. Muita calma nessa hora. As emoções tendem a confundir nosso julgamento. Tente examinar a situação com um certo distanciamento, e procure resolvê-lo de forma lógica. Temos uma tendência em adiar as coisas, mas pense bem, quanto mais você demorar, pior será. De nada adianta a agressividade - basta lembrar que temos o direito de dizer não, e dizê-lo.

 Para muita gente pode ser tarefa difícil, mas procure lembrar dos seus "sucessos", ou seja, as vezes que você enfrentou situações difíceis, e analise-os de vez enquando. A vida é um jogo cheio de macetes: tem vezes em que a gente avança duas casas, tem vezes em que se é obrigado a voltar ao ponto de partida, tem hora que não se quer mais brincar. Então, domine suas regras, e pergunte-se a si mesma: " O que é que pode me acontecer de pior se eu enfrentar essa situação?" Em geral não é tão ruim assim. Pense na felicidade e no alívio de vencer a si mesmo, talento que poucos têm!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Viajando para Dentro de Si



Poucas coisas na vida são tão terapêuticas como sair do próprio casulo.

Viajar não é sinônimo de férias, fotografias e aventura, somente. Aqui proponho um outro tipo de viagem, o de transportar-se para dentro de si, sem muita bagagem para melhor receber o que nossas andanças têm a nos oferecer. 

Dispa-se de si mesmo, dos velhos hábitos cotidianos, das suas reações previsíveis, da sua rotina imutável. Para renascer aberto ao novo.
E como um desconhecido aproveite as vantagens do anonimato, para poder olhar para dentro e desmascarar-se. Nessa viagem tudo pode virar escola:  Desde uma caminhada solitária, a um sabor diferente. Pode ser desacompanhado ou com um amigo. Viajar requer liberdade para arriscar.

Viajando você é reiventado. É impactante ser estrangeiro de si mesmo e essa é chave para aniquilar tabus. É bem verdade que a maioria de nossos medos são herdados. Foram adquiridos nos terrenos mais férteis de nosso passado. Viajando é que descobrimos nossa coragem e o atrevimento necessário para continuar conhecendo. Viajar minimiza preconceitos.

 Viajantes são aventureiros em tempo integral. Então: Aventure-se, pois estamos tão apegados e seguros no lugar onde estamos. Seja um turista curioso e espie as próprias reações diante do novo, do inesperado, de tudo o que não estava programado. E agora uma pessoa nova e diferente à luz do hoje, do momento, das coisas novas que está vivendo no agora.

Pouco importa o destino, o que vale é o que se aprende de novo, é o que se leva na memória e isso nunca é revelado nas fotos!