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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Mães Nunca Deveriam Partir, Elas Deveriam Durar para Sempre

Todos temos coração de criança quando se trata de Mãe e por mais que se tente agarrar na barra da saia, chega o dia em que, fatalmente ela diz adeus.A morte da Mãe é uma experiência profunda e única para qualquer um.Por se tratar de uma convivência muito singular não há como ter uma peparação prévia ou um modelo no qual nos apoiar.Sentimos como se o chão se abrisse sob nossos pés. Somos impulsionados a buscar algo novo e autêntico dentro de nós.É um processo,que como um filme se desenrola, revertendo à  nossa história familiar. Daí percebemos que temos um destino individual a cumprir. Criar nosso destino individual e nosso próprio estilo de vida não significa abandonar valores e princípios familiares, mas sim ressaltar que somos capazes de  renascer como indivíduos no mundo .Hoje dia 02.02, minha Mãe estaria completando 68 anos se estivesse aqui,sinto uma doce saudade e a presença de sua memória positiva,que me inspira para seguir em frente.Carrego em meu corpo a essência da energia vital de minha Mãe.É lógico que não deveríamos perder nada: nem saúde, nem afetos,nem pessoas amadas.Mas a realidade é outra e perder dói mesmo.A morte faz parte da vida.
 Para quem tem Mãe ainda: Diga hoje que a ama, faça hoje o que deseja tanto, abrace hoje.Comece a ser ternura, não deixe para amanhã.O que me consola é que não me sinto mutilada, vivi com minha Mãe muitos momentos que guardo para sempre no coração,embora a cada dia sinta em mim aqueles espaços vazios que não voltarão a ser ocupados.O essencial não tem nome nem forma: é certeza que você :  Mãe - vive dentro de mim!!!

Um comentário:

  1. Oi Liiiiiii. Graças a Deus ainda tenho minha mãee tbm é minha grande amiga, mas meu pai ja faleceu faz dois anos e sinto mtaaaa falta dele. Procuro não ficar pensando pq sei q ele naum gostaria de me ver triste. Adorei o post. Um grande bjo Te adorooooooooooo

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