O termo sincronicidade foi criado pelo psicólogo suíço Carl Jung, que popularizou a idéia da coicidência significativa. Muitas histórias de coicidências surpreendentes nos enchem de admiração no dia a dia e nos lembram de que o nosso mundo pode ser um lugar mágico. Se você pensar um pouco, logo vai lembrar, de quantas pessoas que conheceu ao acaso e vieram ajudar você ou até mesmo mudar sua vida de modo decisivo. Quer seja uma situação simples, como prever um telefonema, ou dramática, como o reencontro com um grande amor, nossas experiências podem ter mais importância do que nós imaginamos. Na vida, sempre vai haver acontecimentos incompreensíveis ou inexplicáveis, é o destino, dizemos. Diante do inesperado, podemos agir de duas maneiras, podemos agitar as mãos em desespero e acusar o acaso, ou fazer o que fazem as pessoas equilibradas, considerar os eventos da vida diária significativos e direcionados, em vez de aleatórios. Não estou querendo afirmar, que qualquer das visões esteja certa ou errada, mas você pode escolher em que acreditar, e porque não optar por uma filosofia de esperança? Por que não acreditar que as coisas acontecem por determinadas razões? Por que não acreditar que as coisas nem sempre são o que parecem? Sem as coicidências, a vida seria muito sem graça. Para e pense: Um encontro por acaso, o salvamento de uma vida, um objeto que desapareceu e de repente reaparece. tudo isso não parece obra de um poder invisível? Coisas boas e ruins acontecem sem explicação; tudo o que podemos fazer é responder adequadamente, virar a situação a nosso favor e acreditar que milagres acontecem.
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