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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Amor não mata. O que mata é a falta de Amor

 
 
Mitos do amor romântico ilustram histórias da literatura.

 Filmes e livros falam de jovens que se matam "por amor". Personagens como Romeu e Julieta, do clássico de William Shakespeare, são considerados os maiores exemplos do amor romântico que valoriza o suicídio.

Lemos nos jornais trágicas histórias de jovens que se matam e deixam cartas nas quais, dizem que "morreram por amor". Em suas tristes despedidas falam que era impossível continuar vivendo sem a companhia de seu amado. Na verdade o que eu quero frisar nesse artigo é que não se morre de amor e sim por falta dele, ou de amor próprio.
O problema maior é que tais exemplos da literatura acabam por alimentar nossa formação, e de certa forma estimulam jovens deprimidos a cometerem suicídio, como se isso fosse um ato louvável. Visto que os mitos adquirem grande influência em nossas vidas.
 Os jovens acabam se identificando com esses "heróis" românticos e tentam repetir suas histórias. Pessoas que se sujeitam a esse tipo de ação precisam curar a alma, tratar-se para renascer, pois o amor é para ser vivido.

Amor de verdade é alegre , nos deixa criativo, mais bonitos e cheios de vida. Mas às vezes o amor acaba, e há sempre um que sofre mais e não se conforma. Porque nada é mais terrível num relaionamento do que ser rejeitado. Mas apesar do sofrimento, é melhor entender que temos a chance de refazer a vida, de amar novamente. Isso é possível sempre, com o tempo a vida vence, e podemos nos amar e recomeçar. Como propõe a bonita canção de Ivan Lins e Vitor Martins:

 " Começar de novo...E contar comigo...Vai valer a pena...Ter amanhecido...Ter me rebelado...Ter me debatido...Ter me machucado...Ter sobrevivido...

Um comentário:

  1. Para amarmos os outros temos de amar a nossa vida primeiro senão for assim para que amar?
    Adorei o seu post.
    Beijinho *-*

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