Busca

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Preguiça: A Relutância em Esforçar-se

Muitas vezes sentimos preguiça, porque a preguiça de certa forma é muito cômoda.Sentir preguiça não dá "trabalho".Se nos colocarmos nessa posição ficamos incapacitados de reconhecer os danos decorrentes em abster-se das responsabilidades.Usamos muitas desculpas para não buscarmos a evolução. Agindo assim podemos confundir estabilidade com estagnação, ou segurança com resistência à mudança. Quem já não se cansou da própria preguiça? Ao sentirmos preguiça ficamos presos na armadilha de adiar para o futuro nossa evolução pessoal ou de nos contentarmos com prazeres imediatos. Ficamos rendidos à nossa própria inércia,desencorajados e sem forças para nos movermos em direção ao novo. A preguiça nos paralisa. Ela é perigosa -principalmente, quando se torna um impedimento para seguirmos adiante. É chegada a hora de enfrentá-la, removê-la para que não passe a ser um obstáculo. E obstáculos precisam ser removidos. O melhor antídoto da preguiça é a auto-estima e o sentimento de  capacidade para a mudança. Agir com autoconfiança sabendo mais do que somos capazes, é uma boa dica. Assim, nada poderá fazer com que nossa força e entusiasmo sejam afetados pela preguiça. Portanto, cultive a habilidade do esforço e da perseverança. Não vejo outra maneira de superar a inércia advinda da preguiça. MEXA-SE

Um comentário:

  1. Concordo plenamente Liane! No entanto, não podemos esquecer que cada pessoa vê o mundo a sua moda, com a sua lente. O que quer dizer isso? Quer dizer que a preguiça pode ser uma forma que o sujeito encontra para não enfrentar os seus problemas. Isso é ruim? Depende, pois neste caso a preguiça é um sintoma e não resolver a causa, a origem deste sintoma e agir somente na consequência (a preguiça) fará com a pessoa substitua o referido sintoma, muitas vezes com sintomas de contraproducência maior. Isso é um alento aos preguiçosos? Claro que não, apenas um alerta. Ser preguiçoso tem um porquê. Este porquê é singular em cada indivíduo. Gostei do teu artigo. Continue trilhando.

    ResponderExcluir